Maior fabricante de peróxidos orgânicos da América Latina, a Polinox é a única empresa brasileira a dispor de produtos para todos os processos de transformação de compósitos, um tipo de plástico. São mais de 40 formulações indicadas para as tecnologias de moldagem aberta e fechada, do tradicional processo de spray-up usado na fabricação de caixas d´água e piscinas até a complexa infusão de cascos de embarcações e pás eólicas. “Foram anos de investimentos em pesquisas e infraestrutura para que pudéssemos disponibilizar um portfólio com diversos tipos de peróxidos de MEK, BPO, AAP, TBPB, CHP, MIBK e blendas”, afirma Sérgio Andrade, gerente industrial da Polinox. A empresa opera em Itupeva (SP) o maior complexo latino-americano de peróxidos orgânicos – tem capacidade para produzir 300 toneladas/mês. Por conta dessa extensa gama de produtos, a Polinox permite que os moldadores de compósitos selecionem os peróxidos que melhor se ajustam aos seus processos. “Atendemos hoje em dia cerca de duas mil empresas, entre elas, as líderes dos segmentos de construção, transporte, saneamento, náutico e corrosão. Cada uma tem necessidades específicas, que jamais seriam atendidas por produtos de ‘prateleira’”. Andrade ressalta também que os moldadores de compósitos valorizam a repetibilidade dos peróxidos, isto é, o desempenho sempre constante. “Nossos clientes não gostam de surpresas. O produto fornecido hoje deve ter a mesma performance na entrega seguinte. E a Polinox consegue isso graças ao seu parque fabril de última geração e aos rígidos sistemas de controle de qualidade que adota em todas as etapas da fabricação”.

A Polinox é a única empresa 100% brasileira do segmento de peróxidos orgânicos a dispor de sistemas de gestão baseados em normas internacionais, como ISO 9001 e ISO 14001. Na prática, isso significa maior garantia aos clientes de que os produtos adquiridos foram fabricados de acordo com os melhores parâmetros de qualidade, e que o meio ambiente não sofreu qualquer tipo de impacto durante a sua produção. As certificações atestam também o compromisso da Polinox com o negócio de mais de duas mil empresas atendidas mensalmente. “Os moldadores de compósitos investem quantias significativas de dinheiro na produção das suas peças. E o peróxido orgânico, ainda que represente pouco em comparação às outras matérias-primas presentes no plano de laminação, é determinante para o sucesso do projeto”, afirma Roberto Pontifex, diretor da Polinox. Tanto é assim que os líderes brasileiros dos segmentos de construção, transporte, saneamento, náutico e corrosão utilizam apenas os peróxidos orgânicos da Polinox. “Empresas como essas não arriscam milhares de reais necessários para fabricar tetos de ônibus, cascos de lanchas, tanques e pás eólicas, entre outros, por causa de uma economia de centavos com o peróxido orgânico”. Fundada em 1960, a Polinox opera atualmente um complexo industrial em Itupeva (SP) com capacidade para produzir, por mês, 300 toneladas de peróxidos. São mais de 40 formulações – MEK, BPO, AAP, TBPB, CHP, MIBK e blendas – indicadas para todas as tecnologias de moldagem de compósitos.

A Polinox é uma das apoiadoras da Compocity 2015, a cidade dos compósitos – de 04 a 07/11, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Projetada pela Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) e pelo JEC Group, maior companhia global especializada na divulgação dos compósitos, a Compocity 2015 terá 4 mil m², onde serão expostas centenas de soluções para todos os segmentos, de infraestrutura e energia a transportes, construção e lazer. Mais informações em www.almaco.org.br/compocity2015

A Polinox também marca presença no Facebook, espaço que está sendo usado para divulgar informações tanto sobre a empresa como a respeito do mercado de compósitos.   Nos vemos lá: www.facebook.com/polinox

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