Creche construída pela MVC: 1.400 unidades até o final do
próximo ano
 
        Maior fabricante de catalisadores da América Latina, a Polinox firmou um contrato com a MVC, uma das principais moldadoras de compósitos do país, para integrar a relação de fornecedores de matérias-primas de um projeto orçado em cerca de R$ 1,5 bilhão. Trata-se da construção de 1.400 creches em nove Estados para o ProInfância, programa do Ministério da Educação voltado à aquisição de equipamentos para a rede escolar pública.
        Até dezembro, cerca de 200 obras terão começado – todas as creches devem estar prontas no final de 2014. Segundo Gilmar Lima, diretor geral da MVC, o consumo total de compósitos desse empreendimento será de 45 mil toneladas, divididas entre os processos de laminação contínua (24 mil), pultrusão (18 mil) e RTM Light (3 mil).
        “A definição da escolha da Polinox deve-se a diversos fatores, entre eles, a parceria com a MVC e a atitude em relação ao mercado de compósitos ao longo dos últimos anos, além da qualidade e competitividade dos seus produtos”, ele afirma.
        Roberto Pontifex, diretor da Polinox, ressalta que a MVC é a moldadora de compósitos que mais contribuiu para que o material fizesse parte de grandes projetos de construção civil do governo federal. “É sempre um motivo de orgulho saber que nossos produtos são especificados por uma empresa como a MVC”.
Para mais informações, acesse ww.mvcplasticos.com.br e www.polinox.com.br


 
 
       Um primeiro semestre de volumes interes-santes, mas com margens de lucro achatadas em função dos sucessivos aumentos nos preços das matérias-primas, muitas delas dolarizadas. Assim pode ser resumida a primeira metade do ano da Polinox, maior fabricante de catalisadores da América Latina – são matérias-primas dos compósitos, um tipo de plástico de alta perfor-mance.
         De janeiro a junho, calcula Roberto Pontifex, diretor, a demanda pelos produtos da Polinox subiu cerca de 5% em comparação a igual período do ano passado. “Acontece que não conseguimos repassar integralmente as elevações recebidas. Isso prejudicou o resultado do semestre”, ele lamenta.
         Para o mercado de compósitos, a segunda metade do ano é historicamente melhor do que a primeira. No entanto, as oscilações cambiais servirão de obstáculos para um aumento mais expressivo do consumo até dezembro, avalia Pontifex. “Tanto é assim que projetamos uma elevação de 3,5% nas vendas da Polinox em 2013. A expectativa no início do ano era de, pelo menos, 6%”.
 

 
 
Perfis pultrudados (crédito: livro “Compósitos 2” ALMACO e Pultrusão do Brasil)
 
        Entre os mais de quarenta tipos de catalisadores produzidos pela Polinox em Itupeva (SP) – trata-se do maior complexo fabril desse tipo de produto da América Latina – o Brasnox MIBK® é o mais indicado para a pultrusão, nome do processo que dá forma aos perfis de compósitos.
         Catalisador de metil-iso-butil-cetona, o Brasnox MIBK® melhora o acabamento dos perfis pultrudados, pois reduz as marcações das fibras de vidro, problema conhecido como print-through. Também apresenta custo menor se comparado ao peróxido de benzoíla (BPO) comumente usado pelos pultrudadores, ressalta Sérgio Andrade, gerente industrial da Polinox. “Vale destacar ainda que seu uso combinado com o Brasnox TBPB®, tradicional produto da Polinox, acelera a cura e aumenta a produtividade”.
         Os interessados em amostras do Brasnox MIBK® devem mandar um e-mail para sergio@polinox.com.br

 
 
 
       Uma das mais tradicionais distribuidoras de matérias-primas do setor de compósitos, a Comfibras inaugurou recentemente uma filial em Maringá (PR), a sétima unidade da empresa fundada há trinta anos, em Porto Alegre (RS). Pesou na escolha da cidade, afirma Alexandre Teixeira, diretor, a presença de potenciais clientes que atuam no setor de transportes, sobretudo fabricantes de carrocerias e caminhões frigoríficos.
         Entre a relação de produtos comercializados em Maringá, destaque para os catalisadores e ceras desmoldantes da Polinox – a Comfibras também distribui resinas (Reichhold), fibras de vidro (Owens Corning), poliuretano (Urepol) e adesivos (3M). Segundo Teixeira, até o final de 2014 a Comfibras contará com dez unidades. “Serão mais duas na Região Sul e a primeira no Estado de São Paulo”, detalha.
         Para mais informações, acesse www.comfibras.com.br

 
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