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Fibermaq e Jushi selam parceria
Máquinas montadas no Brasil serão fornecidas aos transformadores sul-africanos
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Rhino: marca que a Jushi usará na África do Sul |
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A Fibermaq, líder do setor de máquinas para a moldagem de compósitos, acaba de selar um acordo com a Jushi Group (HK) Sinosia, uma das maiores fabricantes de fibras de vidro do mundo. A partir de dezembro, a Jushi fornecerá, sob a forma de comodato, as laminadoras e gelcoateadeiras da Fibermaq aos transformadores de compósitos da África do Sul que adquirirem os seus produtos. O acordo prevê que as máquinas sejam negociadas sob a marca Rhino, pertencente à Jushi, muito embora a montagem e assistência técnica fiquem a cargo da Fibermaq.
“Trata-se de mais um passo importante rumo à
nossa internacionalização”, afirma Christian de Andrade, |
diretor da empresa. Para contrabalançar a queda do mercado doméstico ao longo de 2009 – sentida principalmente no primeiro semestre –, a Fibermaq decidiu intensificar os negócios no exterior. Para tanto, participou no mês passado da JEC Asia Show, maior feira de compósitos do continente asiático, e firmou, em julho, um contrato de distribuição exclusiva na América do Sul das máquinas para injeção de poliuretano da italiana SAIP. “Além disso, todos os novos produtos que desenvolvemos em 2009 foram apresentados simultaneamente no Brasil e lá fora”, comenta.
Segundo Andrade, já é possível notar os primeiros resultados dessa nova estratégia da Fibermaq, ainda que o câmbio tenha nublado as perspectivas dos exportadores brasileiros neste ano. “As vendas externas representaram 9% do nosso movimento em 2008 e devem chegar a quase 20% agora”, ele acredita. No cômputo geral, Andrade estima que o resultado da Fibermaq fique 5% abaixo do registrado no ano passado. “O que não é de todo ruim se observamos o desempenho do setor de bens de capitais durante o período”.
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